domingo, 30 de outubro de 2011

19 CORRIDA DO MONGE - FOTOS

Fotos por Jorge e Egas Branco.
(Qualquer interessado em obter alguma foto é só contactar-nos).

sábado, 29 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

13ª SUBIDA DO VALE DE SAMEIRO - CABEÇO DA AZINHA

Caros Atletas e Caminheiros,

A Junta de Freguesia de Sameiro (Manteigas) e o Grupo Desportivo de Sameiro têm o prazer de anunciar a realização, no próximo dia 20 de Novembro de 2011, da 13ª SUBIDA DO VALE DE SAMEIRO - CABEÇO DA AZINHA.

Esta atividade será jornada de encerramento do CIRCUITO NACIONAL DE MONTANHA 2011 disputando-se, em simultâneo, o 4º Campeonato de Portugal de Km Vertical, da responsabilidade da Federação Portuguesa de Montanhismo e Escalada .

O evento consta de uma corrida pedestre em montanha, na distância de 8,5 km, e uma marcha pedestre na distância aproximada de 6 km, ambas com partida no Polidesportivo de Sameiro, local onde estará de igual modo instalado o secretariado da prova e onde se realizará a cerimónia de entrega de prémio da atividade e de encerramento do CIRCUITO NACIONAL DE MONTANHA 2011.

Dada a condição de Campeonato de Portugal de Km Vertical o percurso competitivo sofreu alterações relativamente à últimas edições, estando a chegada desta feita instalada no posto de vigia de incêndios do Cabeço da Azinha, local de onde se obtém uma panorâmica sem igual do Vale do Zêzere, serra da Estrela e relevos montanhosos até onde a vista alcança.

No final da atividade a organização brindará todos os participantes com almoço no seguimento do qual terá lugar a cerimónia de entrega de prémios.

Mais informações em http://sameiro.terrasdaventura.net

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

MEDALHAS!

Antes de mais que fique bem claro: não corro por medalhas (daquelas que são dadas a todas os participantes, que nunca tive pernas para as outras)!
Estou farto de referir que venho do tempo em que não davam camisolas nas provas, quanto mais medalhas!
Na melhor maratona que fiz nem diploma havia!
Corro para ser feliz e saudável, corro por objectivos, que quando alcançados, são as minhas melhores e verdadeira medalhas!
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Não correndo por medalhas, nunca tendo escolhido provas em função dos prémios de presença, quando há medalhas gostos de as receber e coleccionar.
Sou um amante incondicional da corrida e gosto de guardar / coleccionar tudo o que diz respeito a ela, sejam os diplomas, as medalhas, as camisolas (a que dou uso no dia a dia) ou até mesmo os tempos de passagem que levava colados no relógio quando corri as minhas modestas quatro maratonas no século passado.
Sou assim um nostálgico e cada um é com é!
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Agora na Corrida do Tejo (prova em que não participei) "inventaram" um novo sistema de entregarem as medalhas à posteriori num centro comercial em Oeiras!
Como a chamada crise (que é só para alguns e foi criada por quem nunca tem crises) serve para tudo, já há quem fale que é uma medida de contenção de despesas, para evitar o desperdiço de fabricar medalhas a mais, devido há diferença entre atletas inscritos e chegados!
Em relação a esta prova até já andam para ai algumas “teóricos” a falar em economia de mercado!..
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Não fosse este um assunto sério, podendo haver o perigo da “moda” pegar, isto seria um caso para me fartar de rir (o que nestes tempos cinzentos até é benéfico)!
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A Corrida do Tejo é uma prova da Câmara Municipal de Oeiras que entregou a sua organização a um gigante da indústria do equipamento desportivo que a tornou no seu grande evento publicitário anual em Portugal.
As inscrições dessa prova têm subida de uma forma abissal. Quem quiser saber esses valores, bem como a verdadeira história da Corrida do Tejo, pode ler aqui este excelente texto da autoria de Orlando Duarte.
A Câmara Municipal de Oeiras “esqueceu-se” do direito constitucional ao desporto para todos (infelizmente anda muita gente a “esquecer-se” da Constituição da República) e deixou que uma multinacional gerisse a seu belo prazer a organização de uma prova que tem na sua génese a autarquia e não uma qualquer empresa privada.
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A empresa que está na base da organização deste evento, tem enormes lucros anuais, celebrou um contrato com a Câmara Municipal de Oeiras para a organização da prova pelo qual é paga e serve-se da mesma para fins publicitários!
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Se querem dar medalhas é no dia prova!
Medalhas (para quem gosta das mesmas) são para levar para casa depois do esforço feito, para mostrar à mulher, aos filhos, aos netos, aos amigos, para sentir orgulho no esforço realizado, no nosso esforço pessoal, único, na corrida cada um de nós se sente um atleta olímpico quando cumpre os objectivos traçados, por mais modestos que eles sejam, e a medalha é a recordação desses momentos vividos!
Medalhas não são para entregar num qualquer lugar depois da prova, obrigando muita pessoas a enormes deslocações, despesas e perdas de tempo que muitas vezes não podemos efectuar.
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Há muitas maneiras de cortar despesas na Corrida do Tejo, podendo-se até baixar o preço da inscrição. Agora não venham com essa teoria das medalhas e da contenção de custos! Nesse “peditório” o pessoal já deu!
Só uma pergunta? O que vão fazer às centenas de medalhas que os atletas não irão levantar?

terça-feira, 25 de outubro de 2011

CORRIDA DO TEJO – UMA FOTO COM HISTÓRIA!



Demos os primeiros passos neste mundo da Corrida em 1980.
Em 1981 fomos seduzidos por uma prova anunciada na Revista Spiridon, tratava-se do Grande Prémio Internacional do Círculo de Leitores (26/04/1981).
Foi assim que tio e sobrinho (Egas e Jorge Branco) encetaram uma “meticulosa” preparação para aquele desafio “enorme” de correr catorze quilómetros com dorsal ao peito.
Vários treinos “longos” de 15 quilómetros (ainda me lembro do primeiro que completámos no Estádio Nacional e de acabarmos o mesmo um bocado “zombies”, um treino de teste no percurso da prova, sim, que eram “atletas” a sério (!) e lá vamos nós!
Naquele dia Abril lá completámos a primeira prova do resto da nossas vidas, sem problemas de maior e dentro dos objectivos traçados, que eram chegarmos “vivos” ao fim e felizes!
O meu tio ainda cometeu a proeza de correr os 14 quilómetros (e pior que isso treinar) com umas “botas Sanjo” que poderiam ter uma qualidade inquestionável para muita coisa mas a sua vocação não eram provas de estrada! Para grande espanto aliás, do saudoso Francisco Pedro, fundador dos Zatopeques, que com ele fez os últimos quilómetros e que, depois disso ficou nosso Amigo.
Mas só depois o Doutor Renato Graça (antigo campeão nacional da maratona) esclareceria estes totalmente inexperientes candidatos a corredores de pelotão sobre os cuidados a ter com o calçado e o mais indicado para a função.
Passada que estava a alegria de ter participado numa prova que teve logo na sua primeira edição uma qualidade inegável e acima da média daquela época, havia que pensar em outros voos!
Novamente seduzidos pela “nossa” Revista Spiridon deparámos com o anúncio de uma tal Corrida do Tejo, na distância 9,2 quilómetros, a realizar entre Algés e Oeiras.
Já sendo “atletas consagrados”, com uma prova de 14 quilómetros nas pernas, olhámos para aquela proposta como algo de extremamente tentador e fácil.
Tudo naquela prova tinha a ver connosco: crescemos com o Tejo no horizonte, treinávamos muito no Estádio Nacional e em partes do percurso da prova, vivíamos a escassos 5 quilómetros da partida.
Foi assim que tio e sobrinho rumaram a 7 de Junho de 1981 para a segunda prova do resto das suas vidas, mas não foram sozinhos e isso acabou por fazer história como se vai constatar adiante.
Naquele domingo levei um amigo para ver a prova, aquele que seria mais tarde empossado no “cargo” de meu padrasto, e na passagem pelo Dafundo fomos buscar o senhor Farinha, sogro do meu tio.
Já não me lembro da logística mas deixámos os nossos dois acompanhantes na meta em Oeiras, para verem a chegada e estes dois aspirantes a corredores de fundo cortarem a meta!
Na altura as máquinas fotográficas digitais nem eram algo ainda sonhado, nem os telemóveis, e os computadores pessoais ainda eram incipientes máquinas como o ZX!
Mas sendo tanto eu como um meu tio amantes da fotografia lá emprestámos a nossa máquina de origem soviética, de 35mm, ao meu futuro padrasto e empossámo-lo na função de nosso fotógrafo oficial!
Olhas aqui por esta janela, disparas aqui, passas o rolo acolá.
Diga-se que o homem se safou na perfeição da função de que foi incumbido, nunca tendo tido uma máquina fotográfica nem tendências para a fotografia (e ainda hoje não tem, mesmo com a facilidade do digital).
Foi assim que um fotógrafo improvisado, com uma máquina emprestada e com umas instruções dadas à pressa se obtiveram duas fotos históricas da primeira Corrida do Tejo!
Tive a sorte de ser apanhado mais perto (não havia zoom era uma maquina simples). Felizmente, senão o fotógrafo tinha-se baralhado com tanta tecnologia, por isso a minha foto ficou com um plano melhor. Mas lá estamos os dois para a história, Egas e Jorge, na primeira edição da Corrida do Tejo.
Agora, ao fim de todos estes anos, a foto foi utilizada num filme que passou este ano antes da partida, bem como o ano passado, nos painéis publicitários.
Nem eu, nem muito menos o improvisado, e agora, consagrado, fotógrafo sabíamos que iam dar esta utilização à foto em questão, que deve ter sido “pirateada” de algum lugar na Net, mas para que conste vamos aqui publicar o nome do seu autor: José Custódio Alves Nogueira, improvisado fotógrafo naquela manhã de Junho de 1981 e que entrou para a história com uma das raríssimas fotos que fez na sua vida!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

TRILHOS DO DOURO - FOTOS

TRILHOS DO DOURO – S. JOÃO DA PESQUEIRA

CAMPEONATO DE PORTUGAL DE CORRIDA EM MONTANHA – FPME

ALGUMAS FOTOS

classificações aqui

terça-feira, 18 de outubro de 2011

FORA DA CORRIDA

Este é um blogue essencialmente de corrida que foge, como o diabo da cruz (ou o governo da verdade) de sair de temas relacionados com ela.
Mas todas as regras têm excepção, senão não eram regras!
Sempre fomos avisando que aqui poderia haver algumas excepções.
Hoje vamos fazer um dessas excepções, para fugir às regras, porque nos apetece (e ainda não nos roubam mais nos impostos por esse tipo de apetites) e porque um caso desta gravidade e importância merece ser aqui confrontado com o público que lê este blogue (quase que íamos dizer: com os desgraçados que têm a paciência de nos aturar!).
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Recebemos por mail um resumo diário dos jornais diários com as capas das respectivas edições e algumas notícias resumidas.
Trata-se de uma forma económica de nos mantermos informados (ou desinformados porque muito, ou quase tudo, do que verdadeiramente se passa neste país não se lê em praticamente nenhum jornal).
Ontem uma notícia de um matutino (também já não há vespertinos em Portugal) chamou-nos a atenção. Dizia a mesma assim:
João F. Expulso de Casa.
A primeira ideia que nos veio a cabeça era que se trataria de algum desempregado que não conseguia pagar a prestação da casa, de um trabalhador com salários em atraso, ou mesmo algum jovem apanhado nas malhas da precariedade laboral.
Depois acordámos para a realidade do país em que vivemos e pensámos que nenhuma dessas notícias seria publicada numa página de um jornal, pois eles escamoteiam a dura realidade em que vivemos e para além disso se publicassem noticias destas não haveria, infelizmente, páginas que chegassem!
Também começámos a falar com os nossos botões: se o tal João F. foi expulso de casa não foi desalojado que são coisas diferentes, quem não paga a renda é desalojado de casa e não é expulso, são coisas diferentes, embora não o parecendo e os nossos jornalistas cada vez metem mais os pés pelas mãos.
Num aparte, já ouvi numa rádio local, ao relatarem um incêndio, dizerem que um aviário de porcos estava em risco de arder! Ninguém me contou, ouvi eu mesmo! Caramba se pocilga não é “fino” digam exploração pecuária, de suínos, mas porcos a voar ainda nunca vi (por enquanto). Mas se as galinhas não voam e vivem em aviários porque é que os porcos não podem poder viver lá também?
Mas voltemos ao João F e à sua expulsão de casa!
Depois de muito matutar pensei: só podia ser uma daquelas figuras muito mediáticas e queridas de certas revistas cor-de-rosa (a pantera da mesma cor que me desculpe. Não é minha intenção ofende-la!) que teria sido expulsa de casa pela namorada / esposa devido a algum deslize ou conjugal ou outro.
Lá me resolvi clicar no link da noticia e desfazer este tão grande mistério do coitado do João F. que foi expulso de casa. Mesmo não conhecendo o sujeito estava com pena dele, que arranjar (e pagar) casa nos dias de hoje não é coisa simples!
Desfeito o mistério! Afinal o João F tinha sido expulso de “casa” mas de uma “casa” de um determinado concurso televisivo!
É assim a realidade deste país tristemente colocado num abismo por quem nos desgoverna há mais de 30 anos numa sucessão de políticas completamente erradas e injustas e que tornaram os ideais e as conquistas de Abril numa miragem!
Aqui neste país a beira-mar plantado transformam-se ficções em notícias como se elas fossem realidade e esconde-se a realidade como se ela fosse ficção. Afinal é o
mundo ao contrário!
Desculpem-me hoje não ter falado de corrida mas ainda se pode fazer uma ligação com a mesma: como era bom se corressem com certa gente que nos desgoverna!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

18ª TRIPLA LÉGUA DE VERMOIL

18ª TRIPLA LÉGUA DE VERMOIL
6 DE NOVEMBRO DE 2011
INFORMAÇÕES CLIQUE AQUI.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

REVISTA SPIRIDON NA NET

A REVISTA SPIRIDON TAMBÉM JÁ SE ENCONTRA DISPONÍVEL NA INTERNET COM A SUA PÁGINA.
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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Paula Radcliffe - Lutar para recuperar aquilo que é seu!

PAULA RADCLIFFE - LUTAR PARA RECUPERAR AQUILO QUE É SEU! CLIQUE AQUI!
APOIE E DIVULGUE ESTA CAUSA!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ÁGUA É DE TODOS E FAZ FALTA A TODOS!

Ontem (1/10/2011), na grande manifestação da CGTP, recebi um manifesto com o título “ÁGUA É DE TODOS - NÃO À PRIVATIZAÇÃO”, onde se podia ler no primeiro parágrafo: “Em Portugal foram removidas as barreiras constitucionais e legais à espoliação do bem comum que é a água e dos direitos das pessoas à sua fruição, em benefício de grandes interesses económicos privados”
Este manifesto, assinado por diversas entidades, pode ser lido clicando aqui e é uma importante denúncia da negociata que querem fazer com água, entregando a sua exploração à gula e aos interesses especulativos de entidades privadas como se um bem público e de interesse vital para toda a população fosse uma qualquer vulgar mercadoria!
Curiosamente hoje participei na 1ª Corrida da Água, prova organizada pela Xistarca, com partida em Monsanto (Lisboa) que tinha o aliciante de atravessar o Aqueduto das Águas Livres (e que alguns cada vez mais querem aprisionar).
Uma prova de 10 quilómetros em estrada já é algo que pouco me alicia, mas a passagem pelo Aqueduto fazia toda a diferença (nunca ali tinha passado nem em prova, nem em passeio).
Encarei a prova de forma descontraída, sem sequer reduzir o treino semanal que até incluiu 15 quilómetros na passada quinta-feira, e acabei por rolar um bom bocado mais rápido que a minha actual velocidade de “tartaruga pouco Ninja”.
Mas sendo esta a Corrida da Água, não poderia deixar de ter uma história em torno da mesma e da falta que faz ao ser humano esse tão precioso liquido.
Chegado ao abastecimento dos 5 quilómetros, o primeiro elemento que estava a distribuir água mal dava conta do recado, mas informava que havia mais abastecimento a seguir. Chego ao segundo elemento que distribuía água e a confusão continuava a ser muita, pois só um elemento não conseguia dar vazão a tantos atletas juntos. Enfim pensei que haveria mais alguém a dar água um pouco mais a frente. Não estou habituado a ver tão poucos elementos nos abastecimentos (se havia mais não os vi!) e ainda para mais a terem de arrancar as garrafas das embalagens de plástico, à medida que os atletas passavam!
Enfim, com tudo isto, e com alguma burrice da minha parte, acabei por falhar o abastecimento. Devia ter parado, mas é daquelas coisas, quebra o ritmo, depois custa a arrancar e aquilo não era uma prova de montanha em que se tem “tempo para tudo”.
Enfim lá segui e pensei para comigo que eram só 10 quilómetros e eu até faço treinos bem mais longos (mas nunca com aquele calor) sem abastecimento.
As pernas iam bem, a respiração controlada, mas a garganta começou a secar cada vez mais.
Já não havia saliva que me valesse, parecia-me que a boca se ia colar a qualquer momento, que ia “entupir” de vez!
Eu até já fui um corredor que aguentava bem o calor, pois já fui!...
Lá ataco a subida da Rua de Campolide cada vez mais aflito com a secura, em busca de alguma solução, milagrosa, para o problema!
Quando chego quase ao cimo da mesma e viramos para a direita na direcção do Aqueduto vejo um café e, para grande espanto da simpática população de Campolide (um abraço Orlando Duarte) que incentivava os corredores, desligo o GPS e entro pelo café a dentro que nem um raio!
Oh amigo! Desculpe não me arranja um copo de água? (tive muito medo de não conseguir pronunciar está frase de tão seca que estava a garganta) O senhor podia não ser muito sorridente, mas atendeu o meu pedido prontamente e foi um autêntico oásis no deserto.
Copo de água bebido, agradecimento feito, “salto” para a rua, ligo o GPS e aí vou que até parecia que tinha tomado aquela bebida que anunciam na televisão e diz dar asas (não acredito, para mim as asas “ganham-se” no treino árduo!).
Entro no Aqueduto, desfruto a vista, vou fresco que nem uma alface (eu até sou alfacinha, embora exilado noutras paragens) e lá acabo a prova muito feliz, com o meu tempo de GPS de 1:02:08, numa média de 6’14’’, para 9,970 km que a “maquineta” indicava.
Para esta minha “segunda vida” de corredor (a primeira foi no século XX!), este é um bom tempo ainda para mais numa prova descontraída, com abastecimento num café e numa distância que nunca foi a minha “praia”!
Gostei da organização e do pormenor das camisolas estarem separadas por tamanhos (com a “engorda”, se apanho uma S não me serve para nada e eu ainda sou daqueles que aproveita as camisolas das provas para se vestir! É pena não começarem a dar calças!),
O meu reparo vai apenas para os abastecimentos, mas bem sei a escassez de colaboradores que há para estas coisas.
Enfim talvez tenha chegado o tempo de eu começar a levar o meu auto-abastecimento, mesmo para provas de 10 quilómetros! Cada vez o “radiador” me pede mais água, senão gripa de vez.
*FOTO MAFALDA LIMA*